quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Estudo de Caso


Situação 02: A torre de Babel


            Estamos em crise. Esta é a primeira constatação do JUPA – Jovens Unidos Pelo Amor. Um grupo com oito anos de caminhada, tendo jovens desde os 13 até 28 anos, que entraram em diferentes fases do grupo. É formado hoje por 20 jovens, mas já teve a participação de 80 pessoas. O pessoal mais antigo reclama que o grupo não é mais a mesma coisa, que os jovens não se envolvem, que o grupo não trabalha na comunidade, não faz nada. Reclamam que as reuniões são chatas e repetitivas, não há mais novidades... O pessoal mais jovem gosta do grupo, mas acha que as coisas poderiam ser diferentes. O grupo faz apenas a reunião e a liturgia da comunidade, e sente falta de outras atividades. A coordenação está dividida, não sabe o que fazer. Na última reunião, a coordenadora saiu chorando, por ter entrado em atrito com outros integrantes mais velhos, que entraram em divergência acerca de uma proposta de trabalho. O Pároco está preocupado com o grupo, e diz que se continuar assim, vai “suspender” o grupo.

2 comentários:

  1. Acredito que este grupo deve ser dividido por faixa etária, para que acompanhe a fase de cada jovem; assim também não precisarão fazer as mesmas reuniões para acolher os novos jovens, assim haverá um amadurecimento como grupo.

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  2. Este gupo é relativamente pequeno para a divisão por idades, isso seria o mais indicado, pois trabalharia através de processos.

    Penso que a Coordenadora está esgotada, e não consegue ser "algo novo" para o grupo. Deveria ser feita uma nova coordenação com duas pessoas, uma mais antiga no grupo (mas que tenha este "algo novo" para acrescentar) e um na "nova geração" do grupo, pois novas idéias, pensamentos e mentalidade são fundamentais para o grupo.
    Assim como a primeira situação, este grupo precisa focar uma atividade em conjunto, para acrescentar união e depois dessa união, daí sim, um missão/projeto concreto.

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