Situação 01: E agora???
Na Paróquia de São José tem um grupo de jovens formado por 25 pessoas, que é acompanhado por uma assessora que está o tempo todo com eles, em todas as reuniões do grupo. Entretanto, a atividade que o grupo desenvolve é reunir-se na casa da assessora e dos participantes para ver filme, comer pipoca, conversar, tocar violão. As atividades que desenvolvem são sempre voltadas à integração, à convivência, não realizando nada de diferente. A Comunidade está exigindo uma outra postura do grupo, pois percebe que ele está distanciado da vida comunitária. Entretanto, os jovens parecem contentes com o grupo e as atividades que fazem, e a assessora demonstra satisfação com seu acompanhamento, sem compreender muito bem o papel de um grupo de jovens e seus objetivos.
Bom, lá vai minha "Assessoria"! hehe..
ResponderExcluirCreio que este grupo precise de um acompanhamento de outro assessor, porém continuando ainda a atual coordenadora do grupo. Por que ela parece cativar os jovens do grupo, com proposta de integração, mas falta ainda duas coisas neste grupo: Seu real objetivo (A missão dele) e a Mística do Grupo (Espiritualidade).
Para tentar resolver o problema, um reunião entre a Coordenadora, novo Assessor e Pároco, seria interessante para a construção de um Retiro do Grupo, para construir a Identidade do Grupo, e concretizar as carências que citei antes.
Este grupo tem algo que é muito bom: Unidade. Então ele se envolvendo numa missão, todos do grupos (tem a tendência) "pegarão" junto!
Até mais,
Douglas Dias.
Um grupo de jovens paroquial, sempre deve estar em sintonia com a comunidade, nao somente a comunidade ao redor da capela, mas na realidade de onde se encontra.
ResponderExcluirSe a comunidade cobra posturas eclesiais, isto é o dever de um pároco, um assessor religioso, ou um assessor leigo, que possa entrar nesse grupo e estar apresentando um outro consentimento, outra dinâmica, uma missão, qual nossa espiritualidade quanto grupo etc. Também ajudando na formação da assessora que acompanha o grupo, e na formação de novos assessores e\ou coordenadores.(assim como a juventude muda, nao ha coordenadores eternos...) claro não quebrando o espirito de integração e partilha, que este vive.
Esses sao os passos iniciais, para se ter uma respostas a estas cobranças, para que este grupo seja de qualquer movimento, possa abraçar nossa proposta evangelizadora, nao inventando o jovem mas trabalhando conforme sua identidade.
Wanderson Porcher